sexta-feira, 7 de outubro de 2016

é com enorme orgulho que esta coordenação anuncia
a conclusão do mestrado de nosso aluno
João Batista Correa ...
parabéns meu caro ...


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

é com enorme orgulho que esta coordenação anuncia
a conclusão do mestrado de nosso aluno
Demétrio Menezes ...
parabéns meu caro ...


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

viva, viva viva ... nosso amigo, colega e aluno da pós graduação em história do brasil colonial do UniMSB (joão batista) acaba de receber o resultado de aprovação na seleção de mestrado da UNIVERSO (niterói), provavelmente com orientação da professora márcia amantino ... parabéns joão ... você merece ... seu esforço esta sendo recompensado ...

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Nobres presos no Brasil Colônia negociavam pena
Indiciados da elite também pagavam taxas para responder crime em liberdade, Renato GradnellePublicado: 23/11/13 - 6h00, http://oglobo.globo.com/ciencia/historia/nobres-que-eram-presos-no-brasil-colonia-negociavam-pena-com-ministros-10862341#ixzz2lqOhnwBm 


RIO - Processos lentos, tramitando por diversas instâncias, em que os réus recorrem às suas relações pessoais com juízes e, mesmo quando são condenados, gozam de privilégios vetados ao preso comum. Em certos aspectos, a descrição lembra o caso do mensalão. Este cenário, no entanto, era comum nos tempos da Colônia. Os crimes contra a administração pública sempre foram tratados no Brasil no esquema “dois pesos, duas medidas”, como mostra o livro “Histórias de conflitos no Rio de Janeiro Colonial” (editora Civilização Brasileira), de Nireu Cavalcanti, lançado este mês. Os presos que tinham recursos pagavam taxas que lhes permitiam responder ao processo em liberdade. Suas condenações eram adiadas ao máximo e, antes de ouvirem a sentença, conseguiam negociar sua defesa até com os desembargadores responsáveis por seus casos. Qualquer pessoa poderia ser denunciada, mas os ricos tinham maior blindagem. Era um trunfo, considerando que a delação, no século XVIII, era um bom negócio. Quem relatasse às autoridades uma afronta à Igreja ou à monarquia recebia metade dos bens do suposto criminoso. Os ricos consolidavam seu prestígio com títulos de nobreza, normalmente herdados ou obtidos por quem concluía o ensino superior. — O caminho mais acessível para chegar à nobreza era conquistar o título da Ordem de Cristo — conta Cavalcanti. — O rei era seu grão-mestre, o que mostrava como monarquia e Igreja eram divinas e inseparáveis. A guerra também era um caminho para que as pessoas de “sangue infecto” — judeus, mouros, ciganos e negros — tivessem seus esforços reconhecidos pela monarquia. Foi o caso do negro Henrique Dias, que ganhou o título de Cavaleiro da Ordem de Cristo por sua participação na expulsão dos holandeses de Pernambuco (1654). — A aristocracia que veio de Portugal resistia à “nobreza que veio da terra” — destaca Cavalcanti. — Mas o rei ignorava esta rejeição e levava os agraciados pela Ordem de Cristo à administração pública e militar. Só a Câmara de Vereadores era restrita a membros de famílias tradicionais. Os nobres não poderiam ter suas casas confiscadas — um direito que os protegeu em 1808, quando a Coroa chegou ao Rio e buscou moradia — e, se presos, não deveriam ser algemados ou expostos à humilhação pública. Qualquer denúncia levava imediatamente o suposto criminoso — seja qual fosse seu status social — à prisão. Mas quem pagasse uma determinada quantia poderia responder ao processo em liberdade. O valor costumava ser inacessível aos pobres, que recorriam a fiadores. Se estes não conseguissem quitar a dívida, também eram detidos. — Outra possibilidade era a prisão domiciliar, embora restrita a pessoas ricas e poderosas e para os doentes que necessitariam de tratamento intensivo — pondera Cavalcanti. A cadeia pública era em um sobrado no Largo do Paço, onde hoje está a Assembleia Legislativa. O térreo era compartilhado entre a prisão e um açougue. No segundo andar ficava a Câmara de Vereadores. — Os criminosos e as autoridades dividiam a mesma edificação para que as autoridades pudessem economizar — explica. — As cadeias eram podres, sem vaso sanitário ou comida. A alimentação era responsabilidade da família. Mas os nobres que estavam detidos conseguiam subornar os carcereiros e passavam a noite na cidade. Sem recursos que os livrassem das grades, a tramitação do processo judicial de um pobre era concluída. Alguns ficavam na prisão superlotada além do tempo estipulado pela pena. O perfil do detento era o mesmo do atual. Em 1794, dos 215 homens presos no Rio, 60 eram brancos e 133 eram negros ou mulatos. Havia, também, índios e um cigano. Poucos anos depois, as autoridades passaram a usar os “presos de galé” — aqueles com penas menores, de cinco a dez anos — na construção de obras como o Passeio Público. Eles saíam da prisão acorrentados e trabalhavam supervisionados por guardas. Os condenados por crimes mais graves foram mandados para colônias africanas. Para os indiciados que pertenciam à elite, o processo se arrastava por muito mais tempo, até chegar à Bahia, onde ficava o Tribunal da Relação. No século XVIII, o transporte da papelada de uma capitania à outra poderia demorar mais de oito meses. Com a distância, muitas vezes era necessário contratar outro advogado em Salvador para analisar o caso. O réu cujo recurso não fosse aceito nesta instância poderia recorrer ao Conselho Ultramarino, em Lisboa, que levava o caso à Casa da Suplicação, também na capital portuguesa. — Tratar o caso na Corte era a oportunidade do indiciado “mexer os pauzinhos” — destaca Cavalcanti. — Os presos da nobreza mobilizavam suas famílias e buscavam contatos que garantissem sua defesa entre conselheiros, ministros, e os próprios desembargadores que iriam julgá-los. Do juiz brasileiro ao desembargador português, a conclusão do caso poderia demorar até dez anos. Os condenados na Casa de Suplicação eram levados para a cadeia pública de Lisboa. Lá, mais uma amostra da diferença entre pobres e privilegiados. Os primeiros eram trancafiados em cubículos úmidos — muitos morriam durante o cumprimento da pena. Os outros eram alojados em celas maiores, para onde poderiam levar alguns escravos, que cuidavam de sua alimentação e higiene pessoal.

domingo, 24 de novembro de 2013

Diários de uma dupla jornada de trabalho
Três pós-graduandos em diferentes fases da carreira falam sobre a volta às salas de aula,
KARINE TAVARES, Publicado: 24/11/13


RIO — Aos 22 anos, o mestrando Lucas Turano só tem uma coisa na cabeça: aprender. Já a jornalista Paula Machado, de 33, aproveita a segunda pós-graduação com um olho em futuras oportunidades e foco nos interesses pessoais. E a educadora Andréa Fogas, que acaba de fazer 50, comemora o aprendizado adquirido na primeira pós, um curso voltado para negócios, que tem tudo a ver com o segundo momento de sua carreira. De professora, passou a gerenciar uma unidade da Cultura Inglesa, o que exige novas habilidades.Para encarar a nova jornada nas salas de aula, cada um precisa enfrentar desafios diários, inerentes às fases da vida. O jovem mestrando abdica das horas de lazer em nome da carreira. Tanto assim, que se inscreveu no mestrado acadêmico da PUC antes mesmo de terminar a graduação e já tem planejada a vida profissional pelos próximos cinco ou seis anos — prazo máximo que se deu para iniciar o doutorado. (continue lendo http://oglobo.globo.com/economia/emprego/diarios-de-uma-dupla-jornada-de-trabalho-10859145)
A pós traz um ‘amadurecimento rápido’, afirma gerente-geral da Universidade Petrobras 
Em 2012, a Universidade Petrobras investiu R$ 239, 3 milhões em educação continuada, instrumento básico para retenção de pessoal, de acordo com José Alberto Bucheb. A evasão de funcionários da estatal, aliás, é uma tendência que está se revertendo, garante o gerente-geral, MAÍRA AMORIM, Publicado: 24/11/13

RIO — Formado em geologia, direito e cursando sua terceira graduação, de administração, José Alberto Bucheb é gerente-geral da Universidade Petrobras e defende o investimento em qualificação como forma de retenção de talentos e de motivação para o funcionário. Bucheb fala também sobre a importância da capacitação constante — ele mesmo, além do terceiro curso superior que está fazendo, tem mestrado e doutorado. (continue lendo http://oglobo.globo.com/economia/emprego/a-pos-traz-um-amadurecimento-rapido-afirma-gerente-geral-da-universidade-petrobras-10858987#ixzz2la8rdktK)

Noticias


meu caros .... quero lembra-los que nesta semana começam duas novas disciplinas de nosso curso ...

nesta terça-feira, 05 de agosto, com a professora adriana a disciplina antropologia e sociologia para a história do brasil colonial e na quinta-feria, 07 de agosto, com o professor josé henrique história da península ibérica ...


Queremos divulgar, e quem sabe anunciar, a participação de nossos alunos e professores no Simpósio Regional de História da ANPUH ... parabéns à aluna Leidiane, à aluna Thabatta, à professora Aline Rochedo e à professora Sandra Mara ... é a História do UniMSB (graduação e pós-graduação) participando e sendo representada, com destaque, em eventos científicos de História ...


Ética na pós-graduação: Valores que evoluem rapidamente (Em tempos de globalização e internet, especialistas alertam para a importância de prestar atenção à ética), por MAÍRA AMORIM, Publicado: 24/06/12 - 8h25, Atualizado: 24/06/12 - 8h25, In: http://oglobo.globo.com/emprego/etica-na-pos-graduacao-valores-que-evoluem-rapidamente-5301823


Mais da metade dos profissionais volta à antiga empresa (Segundo pesquisa, 56% dos demitidos ou que saíram por conta própria acabam retornando depois de algum tempo), por O GLOBO, Publicado: 21/06/12 - 18h22, Atualizado: 21/06/12 - 18h22, In: http://oglobo.globo.com/emprego/mais-da-metade-dos-profissionais-volta-antiga-empresa-5280176


A (falta da) ética na pós-graduação (Professores admitem que ainda há pouca reflexão acerca de princípios básicos nas universidades do país), por MAÍRA AMORIM, Publicado: 24/06/12 - 8h22, Atualizado: 24/06/12 - 8h38, In: http://oglobo.globo.com/emprego/a-falta-da-etica-na-pos-graduacao-5301798


Quer ganhar mais? Faça uma pós-graduação (Possuir o título pode aumentar os vencimentos em até 100%, aponta estudo), por Nathalia Goulart, In: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/quer-ganhar-mais-faca-uma-pos-graduacao



Queremos desejar bom retorno, aos que estão retornando às aulas e as boas vindas aos que começam sua caminhada agora ... os trabalhos começaram ontem à noite, dia 28 de fevereiro, às 18:20 horas, com a professora Aline Rochedo, com a disciplina História da Arte, Cultura e Arquitetura no Brasil colonial ... nesta quinta-feria, dia 01 de março, dia do aniversário da cidade do Rio de Janeiro, começam os trabalhos da professora Lia de Carvalho, com a disciplina História do Brasil II ...


Inscrições abertas para o Concurso de Monografia Arquivo da Cidade
Estão abertas as inscrições para o "VII Concurso de Monografia Arquivo da Cidade – Prêmio Afonso Carlos Marques dos Santos 2012". Promovido pela Secretaria Municipal de Cultura/Arquivo Geral da Cidade, o concurso tem como tema o Rio de Janeiro em seus vários aspectos e áreas do conhecimento, com enfoque no passado da cidade ou em sua história mais recente. Informações no www0.rio.rj.gov.br/arquivo


com informação produzida por euzebio fernandes de carvalho, Mestre em História, Professor da Universidade Estadual de Goiás ...


PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DE HISTÓRIA ON-LINE (Qualis/CAPES)

A1

Anais Do Museu Paulista http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-4714&lng=en&nrm=iso

Dados (IUPERJ) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0011-5258&lng=en&nrm=iso

Estudos Históricos (FGV) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/issue/archive

História, Ciências, Saúde – Manguinhos (FIOCRUZ) http://www.coc.fiocruz.br/hscience/revista.htm

Revista Brasileira de História (ANPUH) http://www.anpuh.org/revistabrasileira/public

Tempo (UFF) http://www.historia.uff.br/tempo/site/?page_id=11

Topoi (UFRJ) http://www.revistatopoi.org/numero_atual/numero_atual.htm

Vária História (UFMG) http://www.fafich.ufmg.br/varia/entrada

A2

Ler história (ISCTE/PT) http://lerhistoria.iscte.pt/frames.htm

Hvmanitas (Coimbra/PT) http://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/humanitas

Lusíadas (PT) http://editora.lis.ulusiada.pt/revistas.htm

Projeto História (PUC-SP) http://www.pucsp.br/projetohistoria/

Revista de História (USP) http://revhistoria.usp.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=6&Itemid=7&lang=pt

Revista de História e Teoria das Idéias (Coimbra/PT) http://www1.ci.uc.pt/ihti/portugues/rev/index.html

Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro http://www.ihgb.org.br/rihgb.php

Revista de Estudos Feministas (UFSC) http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/ref/issue/archive

Revista USP http://www.usp.br/revistausp/NUMEROS-ANTERIORES.htm

Revista Tempo Social (FFlCH/USP) http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/

B1

ArtCultura (INHIS/UFU) http://www.artcultura.inhis.ufu.br/capas_anteriores.php

Caderno CEDES (UNICAMP) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-3262&lng=en&nrm=iso

Diálogos (UEM) http://www.uem.br/dialogos/

Educação & Sociedade (UUNICAMP) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-7330&lng=pt&nrm=iso

Estudos Afro-Asiáticos (Cândido Mendes/RJ) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-546X&lng=en&nrm=iso

Revista História Oral (ABHO) http://revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho

Revista História Social (UNICAMP) http://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs

Revista UNISINOS (IHU) http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_anteriores&secao=385

Revista Educação Unisinos http://www.unisinos.br/revistas/index.php/educacao

Revista Questões e Debates (UFPR) http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/historia/issue/archive

Revista Novos Estudos CEBRAP http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-3300&lng=en&nrm=iso

B2

Revista Acervo (Arquivo Nacional) http://revistaacervo.an.gov.br/seer/index.php/info/issue/archive

Fênix Revista de História e Estudos Culturais http://www.revistafenix.pro.br/anteriores.php

Revista de História (UFES) http://www.ufes.br/ppghis/dimensoes/index.php?id=edicoes-anteriores

Saeculum (UFPB) http://www.cchla.ufpb.br/saeculum/

B3

Fragmentos de Cultura (PUC-GO) http://seer.ucg.br/index.php/fragmentos/issue/archive

História Revista (UFG) http://www.revistas.ufg.br/index.php/historia/issue/archive



Meus Caros, estão abertas as inscrições para o Curso de Pós-Graduação lato sensu em História do Brasil Colonial, do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, sob a Coordenação do professor Vlademir José Luft. O inicio das aulas está previsto para 28 de fevereiro. Informações: no site do UniMSB (http://www.msb.br/posgraduacao_curso.php?id=25); no blog do curso (http://blogdehistoriacolonialunimsb.blogspot.com/); nos endereços eletrônicos posgrad@msb.br e luft@globo.com; no telefone 2413.5727 (ramal pos-graduação).


Acusamos o lançamento da Revista Latino-Americana de História – RLAH, uma revista eletrônica organizada e administrada por discentes pós-graduandos em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Com periodicidade semestral, é dedicada à história latino-americana vista a partir de uma perspectiva multidisciplinar. Em caráter binacional, tem como unidades associadas o Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, Brasil) e o Centro de Estudios Sociales de América Latina (CESAL) da Universidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires (UNICEN, Argentina). Home Page: http://projeto.unisinos.br/rla/index.php/rla/index


Para meus (Vlademir José Luft) orientandos da pós-graduação em História do Brasil ...

· Reunião dia 24 de janeiro,

o às 16 horas,

o no 6º andar do bloco “E”,

o no UniMSB ...

· Para ela, deverão levar:

o Tema,

o objeto,

o objetivos (geral e específicos),

o planejamento capitular,

o referencial bibliográfico,

o fontes,

o orientação teórica,

Neste encontro, discutiremos, de forma conjunta, nossos problemas e nossas questões, e com isso contribuiremos, um com o outro, no processo de elaboração de nossa monografia.


Comunicamos que neste período de férias-recesso, a coordenação do curso estará disponível, para atendimento, às terças-feiras e quintas-feiras, no horário de 16 às 18 horas, no 6º andar do bloco “E”, no UniMSB ...


meus caros, tudo bem ... na qualidade de coordenador de nosso curso de pós-graduação em história do brasil colonial, e em nome da coordenadoria de pós-graduação e do UniMSB, quero desejar a todos vocês, que nos acompanharam durante este período UM BOM FINAL DE ANO E QUE O ANIVERSÁRIANTE DO DIA 25 SEJA, REALMENTE, HOMENAGEADO ... que você, em família ou não, possa refletir sobre o que passou e planejar o que virá ... não é importante o presente, não é importante a comida ... é importante a companhia ... com um abraço



JÁ ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES (pré-matrícula) PARA ALUNOS NOVOS, COM INÍCIO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2012 ... AS MATRÍCULAS DEFINITIVAS SERÃO EFETIVADAS NA PRIMEIRA SEMANA DE AULAS ...


A disponibilidade dos professores para orientação de monografia:
Vlademir Luft - 5 vagas
João Luis - Ellen - Leidiane - Marcelle - Wagner
Sandra Mara - 3 vagas (com a possibilidade de mais uma vaga ?)
Thabatta - Marcio Roberto -
Jefferson Machado - 4 vagas (com a possibilidade de mais uma vaga ?)
Jovino -
José Henrique - 5 vagas
Sheila - Demétrio
Maria Lícia - (possibilidade de 2 vagas ?)

Luciano Ximenes - (possibilidade de 1 vaga ?)

Prezados(as) colegas: Vimos por meio desta convidá-los a participar do XIII Simpósio Nacional da Associação Brasileira de História das Religiões, com o título Religião, carisma e poder: As formas da vida religiosa no Brasil. O evento está sendo organizado pelos Grupos de Pesquisa Religião e Cultura Popular, História e Religião e Estado Cultura e Teoria Social e será realizado nos dias 29 de maio a 01 de junho de 2012 na Universidade Federal do Maranhão, São Luís – MA. Em 2012 serão realizados diversos eventos em comemoração aos quatrocentos anos de fundação da cidade de São Luís. Comemoram-se também 50 anos da realização do Concílio Vaticano II, 50 anos do Congresso Nordestino de Evangelização e o centenário de publicação da obra “As Formas Elementares da Vida Religiosa” de Emile Durkheim. Foi pensando em datas tão significativas que os membros da ABHR empenharam-se em trazer à Universidade Federal do Maranhão o XIII Simpósio da associação, criando um espaço para pesquisadores do Brasil e de outros países apresentam as suas pesquisas, de forma a ampliar e aprofundar nossa visão sobre as formas da vida religiosa no Brasil. Atenciosamente, Comissão Organizadora, simposio@abhr.org.br endereço de e-mail, http://www.gphstereligiao.blogspot.com ...


Acontece entre os dias 24 e 28 junho de 2012, na cidade de Teresina, Piauí, o sexto simpósio nacional de História Cultural, cujo tema central é "Escritas da História: Ver-Sentir-Narrar". A Conferência de Abertura será com a professora Chiara Vangelista, da Universidade de Gênova. A data limite para a submissão de propostas de Simpósios Temáticos começou no dia 15 de novembro de 2011 e se encerra no dia 15 de janeiro de 2012. Informações, http://gthistoriacultural.com.br/VIsimposio/


XV Encontro Regional da Anpuh-Rio

Ofício do Historiador: Ensino e Pesquisa é o tema do XV Encontro Regional da Anpuh-Rio a ser realizado entre os dias 23 e 27 de julho de 2012, na Faculdade de Formação de Professores, unidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, localizada na cidade de São Gonçalo. Como a sede do encontro tem como principal característica a formação de professores, fica muito claro que o destaque será dado a este aspecto fundamental do ofício do Historiador: o espaço da sala de aula, sem com isso desmerecer, ou colocar em plano diferente, outro elemento necessário para formação do profissional de História que é a pesquisa. Portanto, o convite para a participação no XV Encontro Regional da Anpuh-Rio está feito para toda a comunidade de historiadores que ensinam e pesquisam História. As inscrições para propostas de Simpósios Temáticos e Minicursos serão iniciadas no próximo dia 25/11/2011. Aguardamos sua colaboração e solicitamos a ampla divulgação dessa mensagem. Diretoria Executiva da Anpuh-Rio, Home Page do evento: http://www.encontro2012.rj.anpuh.org, E-mail do evento: encontro2012.anpuhrio@gmail.com


Pós-graduação interdisciplinar

Clipping FUNADESP, Brasília, 21 a 27 de Novembro de 2011 Edição n.º 437 - Ano 6

Encarregada de gerir e avaliar a pós-graduação estrito senso e de divulgar sua produção científica, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vem registrando um crescimento significativo dos cursos interdisciplinares de mestrado e doutorado em instituições públicas, privadas e confessionais. Eles cresceram mais de seis vezes, nos últimos 12 anos - eram 34, em 1998, e são 313, atualmente.
Esse crescimento vem ocorrendo em todos os campos do conhecimento. Nas ciências exatas, por exemplo, alguns cursos de pós-graduação estrito senso incluíram história, sociologia e cultura entre as disciplinas oferecidas. Na área de ciências biológicas, há programas de mestrado e doutorado que oferecem filosofia, ética, epistemologia, antropologia e inclusão social como matérias obrigatórias ou optativas. E, nas ciências humanas, foram incorporadas aos currículos disciplinas como matemática, administração e tecnologia.
Na rede pública estadual e federal, as universidades recém-criadas lançaram novas unidades e estão optando, em sua grande maioria, por cursos multidisciplinares. É esse o caso do câmpus da Universidade de São Paulo na zona leste. Criada há seis anos, a USP Leste oferece mestrado acadêmico somente em áreas novas, tais como sistemas de informação, modelagem de sistemas complexos, mudança social e participação política e tecnologia têxtil e moda. Nas universidades federais, a prioridade tem sido dada a programas de pós-graduação em Gestão Ambiental, Agroenergia, Poder Judiciário e inclusão social, Vigilância Sanitária e Tecnologia, Cultura e Sociedade.
"Não se consegue mais imaginar equipes de pesquisa de ponta que não sejam multidisciplinares", diz Vahn Agopyan, pró-reitor de pós-graduação da USP. "A forma tradicional como os sistemas universitários dividiram os campos da natureza e das atividades sociais não dão mais conta da complexidade de situações enfrentadas pela sociedade contemporânea", afirma Euclides de Mesquita Neto, pró-reitor de pós-graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Algumas áreas demandam conhecimento profundo de vários profissionais, entre acadêmicos, pesquisadores e pessoas que atuam no mercado, o que contribui para seu avanço", explica Adelaide Faljoni-Alario, titular de bioquímica e biofísica da UFABC e coordenadora adjunta do comitê interdisciplinar da Capes.
A mudança dos projetos pedagógicos da pós-graduação estrito senso e o crescimento dos cursos de mestrado e doutorado de caráter interdisciplinar decorrem do avanço da tecnologia e da globalização econômica. Com o afrouxamento dos limites do conhecimento, o desenvolvimento de novas fontes de energia e a diversificação da economia, propiciados pela expansão da informática, algumas profissões tradicionais desapareceram e outras surgiram. E, à medida que o mercado de trabalho se tornou mais flexível e mutante, as universidades se viram obrigadas a criar cursos superiores novos e específicos - como bioinformática, engenharia de energias renováveis e agroecologia, ao lado dos cursos tradicionais, como direito, administração e ciências sociais, que proporcionam uma formação clássica e generalista.
Esse processo começou timidamente nas duas últimas décadas do século 20, com a criação de cursos tecnológicos, com menor duração e menor abrangência acadêmica, para atender a demandas de mão de obra qualificada em alguns setores da atividade econômica. E ganhou corpo na primeira década do século 21, com o surgimento de bacharelados não convencionais, em áreas como biodiversidade, gestão sanitária, proteção ambiental e agroenergia. E, à medida que os cursos de graduação com esse perfil se consolidaram, a criação de mestrados e doutorados interdisciplinares se tornou inevitável.
A reestruturação da pós-graduação estrito senso é um fenômeno que vem ocorrendo há muito tempo no mundo inteiro. Entre nós, essa mudança é decisiva para que o desenvolvimento do Brasil não seja afetado pelo déficit de pessoal com formação superior e qualificado nas principais áreas da economia.

Fonte: O estado de São Paulo - 18/11/2011


Carta de Esclarecimento

O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos vem implementando, rigorosamente, o seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e os PPC`s (Projetos Pedagógicos dos Cursos) buscando elevar, cada vez mais, a qualidade do ensino oferecido. Atualmente, por força da legislação do Ensino Superior, as Instituições são avaliadas de várias formas. Em cada uma dessas avaliações são geradas notas que variam de 1 (um) a 5 (cinco). É importante que todos entendam como é o processo de formação desses resultados. A nota ENADE (Exame Nacional de Desempenho Estudantil), nota Ingressante e notaIDD(Indicador de Diferença dentre os Desempenhos observados e esperados) são calculadas a partir dos resultados na avaliação dos alunos ingressantes e concluintes, em sua formação geral e específica, e a nota IDD (Indicador de Diferença dentre os Desempenhos Observado e Esperado), ou seja, a diferença socioeconômica do aluno ingressante e o aluno concluinte. A composição da nota ENADE, nota Ingressante e nota IDD têm peso de 60% no resultado geral do CPC (Conceito Preliminar do Curso) e do IGC (Índice Geral de Cursos). Os outros 40% que compõem a nota são: Infraestrutura, organização pedagógica, nota mestre, nota doutor e nota regime de trabalho. Pode parecer um pouco complicado de se entender, mas significa que do total da nota para o cálculo do CPC (Conceito Preliminar do Curso), 70% desse resultado depende somente do aluno. A nota infraestrutura e organização pedagógica, que representa 10% do conceito, são avaliadas pelos alunos e neste ano de 2010 no curso de Fisioterapia, 92% dos alunos responderam que as instalações da MSB são muito boas e 88% responderam que conhecem a organização pedagógica do seu curso. Transformando esses percentuais em nota, respectivamente, temos uma nota 4 para infraestrutura e 4 para organização pedagógica. Os outros componentes que são nota mestre, doutor e regime de trabalho estão acima dos referenciais mínimos de qualidade. Estamos trabalhando de forma incessante para sensibilizar o aluno da importância do ENADE (Exame Nacional de Desempenho Estudantil). Um resultado insatisfatório não significa necessariamente que o ensino oferecido não é de qualidade. Infelizmente uma grande parcela dos alunos que comparecem no dia da prova, assina o seu comparecimento e não respondem à avaliação com dedicação e seriedade. Com isso comprometem a Instituição de Ensino, o seu curso e, também, o seu futuro profissional. E o mais grave é que muitos alunos sequer comparecem ao exame comprometendo seriamente o resultado final. Só para exemplificar, os dois cursos (Educação Física e Fisioterapia) que foram avaliados e deram origem ao resultado estiveram representados por apenas 22 (vinte e dois) alunos, correspondendo há um pouco mais de 8% do total de alunos inscritos no exame. Prezados alunos não tenham dúvidas que estamos trabalhando cada vez mais na busca de uma Instituição de Ensino de que todos nos orgulhemos. Esse esforço, entretanto, para frutificar com maior vigor, necessita do envolvimento de toda a comunidade acadêmica (mantenedores, docentes, discentes e funcionários técnico-administrativo) trabalhando com o mesmo objetivo. Somente unidos poderemos brilhar no cenário educacional. Os resultados já estão ocorrendo. No último ENADE (Exame Nacional de Desempenho Estudantil) o curso de Direito, este obteve conceito 3 (três). O curso de Administração, na recente visita de Renovação de seu Reconhecimento, obteve conceito final 4 (quatro). ACREDITAMOS EM UMA IDÉIA LEVADA Á SERIO. Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2011. Mantenedora e Reitoria.



2º Encontro Institucional de Iniciação Científica UniMSB

A penúltima semana de novembro traz novidades para os interessados em pesquisa acadêmica, o 2º Encontro Institucional de Iniciação Científica do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. O evento que conta com a Profª Drª. Maristela de Oliveira Chicharo terá apresentação de diversos projetos de iniciação científica da instituição. Vai acontecer no Teatro às 19h no dia 22/11. Não perca!


Com a contribuição de nosso colega João Luis ... Acontece no próximo dia 23 de novembro, no Instituto de Filosofias e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Seminário Disseminações, com o Professor Dr. Eduardo Viveiros de Castro, Profesor do MUseu Nacional/UFRJ. O tema escolhido é "Pensar com (o) os índios: A outra metafísica e a metafísica dos outros." O evento ocorre na Sala Celso Lemos e tem início às 15 horas. Endereço do IFCS: Largo de São Francisco N.1 - Terceiro Andar. Rio de Janeiro. Metrô mais próximo do local: Estação Uruguaiana. Não há necessidade de inscrições. http://cafehistoria.ning.com/?xg_source=msg_mes_network


O Laboratório de Estudos Africanos – LEÁFRICA, do Instituto de História da UFRJ convida para mais uma sessão do AfroCine, com o filme OXALÁ CRESÇAM PITANGAS - Histórias de Luanda. Dia 21 de novembro de 2011, segunda-feira, às 18 horas, no Instituto de História da UFRJ, no Largo de São Francisco nº1 – Centro, Rio de Janeiro, RJ, sala 106 ... Debatedor: ONDJAKI, Escritor angolano.


na noite de encerramento do I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL, em 06 de outubro, tudo correu bem ... apesar da falta, lamentada, da professora ROSANA NAJJAR, devido a saúde de sua irmã ... a conferencia do professor RENATO BRANDÃO foi um sucesso e levantou interesses e questionamentos diversos ... obrigado professor RENATO ... destacamos a presença dos professores da pós-graduação em História do Brasil Colonial (JEFFERSON e SANDRA MARA) ... necessário e justo agradecer e enobrecer a parceria com o curso de graduação em História, através de sua coordenadora, e o apoio pessoal da professora SANDRA MARA e do professor JEFFERSON ...


na noite de ontem, do I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL, 05 de outubro, tudo correu bem ... as conferências das professoras NEUSA FERNANDES e MARCIA AMANTINO foi um sucesso e levantou interesses e questionamentos diversos ... obrigado a ambas ... destacamos a presença dos professores da pós-graduação em História do Brasil Colonial (JEFFERSON e SANDRA MARA) ... necessário e justo agradecer e enobrecer, mais uma vez, a parceria com o curso de graduação em História, através de sua coordenadora, e o apoio pessoal da professora SANDRA MARA ...


na noite de abertura do I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL, em 04 de outubro, tudo correu bem ... apesar da falta, lamentada, da professora MAISA KULLOK, que, em missão no Acre, não pode estar conosco ... a presença do professor BRUNO BASTOS (vice-reitor) foi importante e demonstra, concretamente, todo o apoio que nos tem sido dado por ele ... a conferencia do professor ROBERTO GUEDES foi um sucesso e levantou interesses e questionamentos diversos ... obrigado professor ROBERTO GUEDES ... destacamos a presença dos professores da pós-graduação em História do Brasil Colonial (MARCOS PAULO, JEFFERSON, JOSÉ HENRIQUE, SANDRA MARA) ... necessário e justo agradecer e enobrecer a parceria com o curso de graduação em História, através de sua coordenadora, e o apoio pessoal da professora SANDRA MARA ...


CENTRO UNIVERSITÁRIO MOACYR SREDER BASTOS

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DO BRASIL

I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL

Dia 04 de outubro

· 19:00 horas – ABERTURA

· 19:15 horas – “UM INSTANTE MAESTRO”

o Com o músico e historiador FLAVIO MARINHO CAMPOS

· 19:30 horas – Dra. MAISA KULLOK

o Ooooo oooooo ooooo

o Sobre o papel da formação completar lato sensu

· 20:30 horas – Dr. ROBERTO GUEDES FERREIRA

o Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ

o Sobre a economia colonial

Dia 05 de outubro

· 19:30 horas – Dra. NEUSA FERNANDES

o Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ

o Sobre os processos inquisitórios coloniais

· 20:30 horas – Dra. MARCIA AMANTINO

o Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO

o Sobre o papel jesuíta no território brasileiro

Dia 06 de outubro

· 19:30 horas – Dr. RENATO PEREIRA BRANDÃO

o Universidade Estácio de Sá

o O rio de janeiro no cenário colonial

· 20:30 horas – Dra. ROSANA NAJJAR

o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

o O papel da arqueologia no processo colonial


23 – confirmada hoje (26 de agosto), para o I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL de nosso curso, a presença da professora Dra. ROSANA NAJJAR ... no dia 06 de outubro, falando sobre o papel da Arqueologia como produtora de informações sobre o processo histórico colonial brasileiro, no Teatro do UniMSB, sempre as 19 horas ...


VII JORNADAS DE HISTÓRIA DAS MONARQUIAS IBÉRICAS, de 24 a 26 de agosto de 2011, na USP, com o títuloPRODUZINDO FRONTEIRAS: ENTRECRUZANDO ESCALAS, POVOS E IMPÉRIOS NA AMÉRICA DO SUL (1640-1828). Informações emhttp://produzindofronteiras.wordpress.com/

O Laboratório de Estudos Africanos do Instituto de História da UFRJ faz mais uma sessão do EncontrÁfrica, com a palestraHISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NUM PORTO AFRICANO: O CASO DE BENGUELA”, com a Professora Mariana Candido, da Universidade de Princeton (EUA), no dia 25 de agosto de 2011, quinta-feira, as 18 horas, no Largo de São Francisco nº1 – Centro – Rio de Janeiro, sala 113, o Laboratório confere-se certificado de ouvinte.

CONFERÊNCIA no dia 31 de agosto de 2011, as 18 horas, no PPGH-UFF, com o titulo DEFINIENDO IMPERIOS: ESPAÑA Y PORTUGAL EN LAS AMÉRICAS (SIGLOS XVI-XVIII). Visualização e detalheshttp://www.historia.uff.br/ciadasindias


II SEMINÁRIO DE ARQUEOLOGIA EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE, dia 23 de agosto de 201, de 08:30 as 18:30 horas,no Instituto Dannemann Siemsen, Rua Marques de Olinda, 70 - Botafogo, Rio de Janeiro, EVENTO GRATUITO, inscriçãoeventos@donnemann.com.br,

Já estão abertas as inscrições para a VI Semana de História Política - III Seminário Nacional de História: Política, Cultura e Sociedade, organizada pelos discentes do Programa de Pós- Graduação de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que ocorrerá entre os dia 17 e 21 de outubro de 2011. Informações complementares estão disponíveis no endereço eletrônico www.semanahistoriauerj.net e no blog http://semanahistoriauerj.blogspot.com/. O prazo final para inscrições com apresentação de trabalho é de 9 de setembro de 2011. Contatos pelo e-mail: semanadehistoriauerj@gmail.com.


22 - Artigos científicos substituem teses na pós-graduação (Folha de São Paulo - 15/08/2011 - 03h00)

Seguindo países como Holanda e EUA, programas de pós-graduação do Brasil já substituem a obrigação de escrever uma tese por artigos científicos, informa reportagem de Sabine Righetti publicada na Folhadesta segunda-feira. O aluno pode defender, em banca, três trabalhos publicados ou aceitos para publicação em revistas científicas. Pelo menos dois deles devem estar em periódicos de "alto impacto", ou seja, aqueles que são muito citados por pesquisadores. A substituição da tese pelos artigos é feita com aval da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que avalia a pós-graduação no país e classifica, por área de conhecimento, cerca de 17 mil títulos. Os pesquisadores que publicam nos melhores periódicos ganham notas mais altas e recebem mais recursos, como bolsas. Hoje o Brasil está em 13º lugar no mundo em quantidade de artigos publicados. Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.


21 Arquivos (fontes) virtuais on line

Vale a pena conferir a listagem com as bibliotecas brasileiras que possuem conteúdo virtual http://www.cg.org.br/gt/gtbv/alfabetica.htm

Da mesma forma, para os que trabalham com as Minas Gerais, está no ar com jornais, livros e memórias http://www.patriamineira.com.br/


20 – confirmada hoje (10 de agosto), para o I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL de nosso curso, a presença da professora Dra. MAISA KULLOK ... no dia 04 de outubro, falando sobre o papel da Pós-Graduação e sua Institucionalização, no Teatro do UniMSB, sempre as 19 horas ...


19 - MEC não vai mais reconhecer cursos de pós de mais de 400 instituições - Cursos de sindicatos, ONGs, conselhos de classe, universidades corporativas e hospitais não serão reconhecidos pelo MEC

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,mec-nao-vai-mais-reconhecer-cursos-de-pos-de-mais-de-400-instituicoes,753789,0.htm -

03 de agosto de 2011 | 19h 34 -

Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) vai publicar nesta quinta-feira, 4, novas regras que restringem a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. A partir de agora, instituições não educacionais – como sindicatos, organizações não governamentais (ONGs), conselhos de classe, universidades corporativas e hospitais –, que antes eram autorizadas a oferecer especialização, não receberão mais o reconhecimento do ministério.

Cerca de 400 instituições não educacionais tinham esses cursos e 134 esperavam autorização do MEC para funcionar. A resolução que determinou as mudanças foi elaborada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologada pelo ministro Fernando Haddad.

“O que essas instituições buscavam sempre era o carimbo do MEC, transformando o credenciamento da instituição em um aval de qualidade do ministério em relação aos cursos que elas ofereciam”, diz o secretário de regulação e supervisão da educação superior do MEC, Luís Fernando Massonetto. “E isso causava sempre um certo incômodo por parte do MEC, porque o fato de você autorizar o funcionamento não significa que chancela o curso, no sentido de indicar que ele seja feito por alguém.”

As organizações continuarão podendo oferecer os seus cursos. No entanto, eles serão considerados cursos livres, e não uma pós-graduação. A matrícula e o diploma de especialização serão assegurados aos alunos matriculados nesses cursos até 31 de julho passado. “O valor da pós-graduação lato sensu é muito dado pelo o que o mercado considera sobre aquele título. Em algumas áreas, o curso livre hoje é mais valorizado do que um de especialização”, assinala o secretário.

Ficam excluídas as chamadas escolas de governo que são criadas e mantidas pelo Poder Público. A saída indicada pelo MEC às instituições não educacionais é transformar o curso lato sensu em mestrado profissional. Essa modalidade da pós-graduação é gerenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e tem um perfil de formação mais voltado para o mercado de trabalho, não sendo necessário ser uma instituição educacional para oferecê-la. Esses cursos deverão ser submetidos aos processo de avaliação do órgão.

“Há a vantagem de ter o acompanhamento e o selo Capes, que têm uma importância muito grande. Os bons cursos lato sensu hoje já têm quase todas as características de um mestrado profissional, com uma ou outra adaptação. É muito mais conveniente que esse curso seja ministrado como mestrado com essa garantia do que ficar como se fosse um curso livre, que não é continuamente avaliado”, observa o presidente da Capes, Jorge Guimarães.

No caso da pós lato sensu, para receber o credenciamento especial do MEC, as instituições não educacionais tinham que atender a algumas exigência como carga horária mínima de 360 horas e pelo menos 50% do corpo docente formado por mestres ou doutores. Para criar um mestrado profissional , as regras são diferenciadas. A resolução da Capes que regula a modalidade fala apenas em “ apresentar, de forma equilibrada, corpo docente integrado por doutores, profissionais e técnicos com experiência em pesquisa aplicada ao desenvolvimento e à inovação.”

18 - Cronograma para o segundo semestre de 2011

02.08

1

História da Península Ibérica

José Henrique

04.08

1

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

09.08

2

História da Península Ibérica

José Henrique

11.08

2

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

16.08

3

História da Península Ibérica

José Henrique

18.08

3

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

23.08

4

História da Península Ibérica

José Henrique

25.08

4

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

30.08

5

História da Península Ibérica

José Henrique

01.09

5

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

06.09

6

História da Península Ibérica

José Henrique

08.09

6

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

13.09

7

História da Península Ibérica

José Henrique

15.09

7

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

20.09

8

História da Península Ibérica

José Henrique

22.09

8

Didática do Ensino Superior

Maria Lícia

27.09

9

História da Península Ibérica

José Henrique

29.09

9

Didática do Ensino Superior

Maria Licia

04.10


SEMINÁRIO DE HISTÓRIA

06.10


SEMINÁRIO DE HISTÓRIA

11.10

1

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

13.10

1

História do Brasil I

Sandra Mara

18.10

2

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

20.10

2

História do Brasil I

Sandra Mara

25.10

3

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

27.10

3

História do Brasil I

Sandra Mara

01.11

4

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

03.11

4

História do Brasil I

Sandra Mara

08.11

5

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

10.11

5

História do Brasil I

Sandra Mara

15.11

F E R I A D O

17.11

6

História do Brasil I

Sandra Mara

22.11

6

História do Brasil pré-colonial

Vlademir Luft

17 - Convido à leitura de "História dos Conceitos: fundamento teórico-metodológico para construção da historiografia”, por Leonardo Venicius Parreira Proto, disponível em http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/12749/7218,

Resumo: O presente texto visa debater o campo teórico da história a partir de uma abordagem teórico-metodológica. Essa abordagem, denominada como história dos conceitos tem na academia alemã um forte referencial e nos trabalhos do historiador Reinhart Koselleck uma intensa pesquisa e fundamentação, reconhecido como um dos pilares para os estudos contemporâneos de história dos conceitos. Outro ponto fundamental é relacionado às convergências entre história dos conceitos e hermenêutica, visto que na Alemanha existe uma forte tradição condizente ao pensamento hermenêutico.


16 - O caminho para o lançamento da revista eletrônica de História do UniMSB esta sendo construído ... ontem, 21 de junho, confirmamos o registro de seu domínio ... veja sobre sua estrutura em nossa última postagem neste blogg ... seu nome será: Escambo Revista Eletrônica de História Colonial do Brasil ... seu endereço eletrônico será www.escamborevistadehistoria.com ...


15 - SUGESTÃO PARA LEITURA ... carderno BOA CHANCE, do jornal O Globo, do dia 19 de junho de 2011, página 8, "Criatividade e senso crítico, a base de hoje: todo ano, 350 mil pessoas deixam as salas de aulas do país carregando um diploma de especialização." ...


14 - De acordo com a coluna “MERCADO ABERTO”, de Maria Cristina Frias, na avaliação de um curriculum vitae, os itens que mais chamam atenção são:

  • Informações pessoais – no Brasil 5%, enquanto que na Áustria, por exemplo é de 11%
  • Foto – no Brasil 0%, enquanto que na Suiça, por exemplo é de 10%
  • Formação – no Brasil 13%, enquanto que na Holanda, por exemplo é de 18%
  • Qualificação – no Brasil 29%, enquanto que na Suíça, por exemplo é de 32%
  • Idiomas – no Brasil 0%, enquanto que na Luxemburgo, por exemplo é de 9%
  • Experiência – no Brasil 36%, enquanto que na República Tcheca, por exemplo é de 67%


13 - No que diz respeito ao mercado de trabalho brasileiro, o jornal O Globo, em sua primeira página, do caderno ECONOMIA, do dia 19 de junho de 2011.06.19

  • 24,5 % das vagas são para trabalhadores de serviços administrativos;
  • 18,3% das vagas são para técnicos de nível médio;
  • 6,8% das vagas são para trabalhadores de serviços, vendedores do comércio em lojas e comércio;
  • 3,41% das vagas são para trabalhadores de produção de bens e serviços industriais;
  • 0,45% das vagas são para trabalhadores em serviços de reparação e manutenção;
  • 0,01% das vagas são para trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca;
  • Das vagas que exigem nível superior:
    • 44,2% são para profissionais das ciências e das artes;
    • 2,3% são para membros superiores do poder publico e dirigentes;
  • Das vagas ocupadas de acordo com o tempo de estudo, as vagas estariam assim distribuídas:
    • 18,3% para 15 anos ou mais de estudos;
    • 41% para 11 a 15 anos de estudo;
    • 17,3% para 8 a 10 anos de estudos;
    • 18% para 4 a 7 anos de estudos;
    • 3,8% para 1 a 3 anos de estudos;
    • 1,6% para menos de 1 ano de estudo;


12 – confirmada hoje (16 de maio), para o I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL de nosso curso, a presença da professora Dra. NEUSA FERNANDES ... no dia 05 de outubro, falando sobre marranos ibéricos e a Inquisição no Brasil colonial, no Teatro do UniMSB, sempre as 19 horas ...


11 – confirmadas hoje (13 de maio), para o I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL de nosso curso, as presenças dos professores Dr. RENATO PEREIRA BRANDÃO e Dr. ROBERTO GUEDES FERREIRA ... o primeiro no dia 06 de outubro falando sobre a cartografia e os conhecimentos ibéricos sobre o Novo Mundo e o segundo no dia 04 de outubro apresentando um panorama da economia colonial, no Teatro do UniMSB, sempre as 19 horas ...


10 - O Instituto Brennand, no Recife, através do empresário Ricardo Brennad, está preparando a abertura daquela que será a maior e melhor biblioteca sobre o período holandês no Brasil ... com cerca de 20.000 livros e periódicos, além de 1.500 partituras e inúmero manuscritos, totalizando mais de 60.000 ítens ... isso tudo estará aberto ao público pesquisador até o segundo semestre ... vamos aguardar ...


9 - O lançamento do livro "Boa Ventura", de Lucas Figueiredo, pela Editora Record, retratando a economia européia, a partir das descobertas do ouro, principalmente nas Minas Gerais, e o impacto cultural e populacional em terras brasileiras diante destas descobertas ...


8 – Já estamos trabalhando na organização do I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL de nosso curso, que será realizado no segundo semestre de 2011, no período de 4 à 6 de outubro, no Teatro do UniMSB, com a participação de palestrantes especialistas em suas áreas de trabalho ...


7 - O Instituto dos Pretos Velhos, localizado na Rua Pedro Ernesto, 32-34, na Gamboa, Zona Portuária do Rio de Janeiro, acaba de apresentar sua programação para o ano de 2011, em seu projeto Oficinas de História ... as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo endereço pontodecultura@pretosnovos.com.br, enviando nome, endereço, telefones, e-mail, profissão, se estudante, sua instituição e as oficinas de interesse ... destacamos Revolta da Chibata; Ms. Claudio Honorato; Datas: 15.10.2011 (10 horas); 22.10.2011 (10 horas) e 27.10.2011 (14 horas) e Revolta da Vacina; Ms. Claudio Honorato; Data: 15.09.2011 (14 horas) ...


6 - O Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGRJ), localizado na Avenida Augusto Severo, 8 - 12ª andar – Glória – Rio de Janeiro ... apresentou sua programação de palestras e conferencias para o ano de 2011 ... devemos ficar atentos a elas ... são todas com entrada franca ... destacamos: A escultura religiosa fluminense nas Visitas Pastorais de monsenhor Pizarro; Dra. Nancy Rabelo (CEFET); dia 9 de JUNHO, às 15h - Imagens e paisagens: o Rio de Janeiro e arte do comércio imperial;Dra. Rogéria de Ipanema (IHGRJ); dia 13 de outubro, às 15h - A história que as ruas contam: o historiador em Macedo; Dra. Mary Del Priore; dia 13 de outubro, às 17h -Economia do açúcar no Brasil; Dr. Fernando Tasso Fragoso Pires; dia 10 de novembro, às 17h - A Literatura e a Inquisição; Dra. Neusa Fernandes (Vice-presidente do IHGRJ); dia 8 de dezembro, às 16h ...


5 - Conferencia “O Marquês de Pombal e o significado político doPombalismo”, de José Vicente Serrão, no Auditório do PPGH (UFF-Niterói), dia 21 de março, às 18 horas ...


4 - The Truth Wears Off, Is there something wrong with the scientific method? - by Jonah Lehrer (December 13, 2010) (http://www.newyorker.com/reporting/2010/12/13/101213fa_fact_lehrer) - On September 18, 2007, a few dozen neuroscientists, psychiatrists, and drug-company executives gathered in a hotel conference room in Brussels to hear some startling news. It had to do with a class of drugs known as atypical or second-generation antipsychotics, which came on the market in the early nineties. The drugs, sold under brand names such as Abilify, Seroquel, and Zyprexa, had been tested on schizophrenics in several large clinical trials, all of which had demonstrated a dramatic decrease in the subjects’ psychiatric symptoms. As a result, second-generation antipsychotics had become one of the fastest-growing and most profitable pharmaceutical classes. By 2001, Eli Lilly’s Zyprexa was generating more revenue than Prozac. It remains the company’s top-selling drug. But the data presented at the Brussels meeting made it clear that something strange was happening: the therapeutic power of the drugs appeared to be steadily waning. A recent study showed an effect that was less than half of that documented in the first trials, in the early nineteen-nineties. Many researchers began to argue that the expensive pharmaceuticals weren’t any better than first-generation antipsychotics, which have been in use since the fifties. “In fact, sometimes they now look even worse,” John Davis, a professor of psychiatry at the University of Illinois at Chicago, told me. Before the effectiveness of a drug can be confirmed, it must be tested and tested again. Different scientists in different labs need to repeat the protocols and publish their results. The test of replicability, as it’s known, is the foundation of modern research. Replicability is how the community enforces itself. It’s a safeguard for the creep of subjectivity. Most of the time, scientists know what results they want, and that can influence the results they get. The premise of replicability is that the scientific community can correct for these flaws. But now all sorts of well-established, multiply confirmed findings have started to look increasingly uncertain. It’s as if our facts were losing their truth: claims that have been enshrined in textbooks are suddenly unprovable. This phenomenon doesn’t yet have an official name, but it’s occurring across a wide range of fields, from psychology to ecology. In the field of medicine, the phenomenon seems extremely widespread, affecting not only antipsychotics but also therapies ranging from cardiac stents to Vitamin E and antidepressants: Davis has a forthcoming analysis demonstrating that the efficacy of antidepressants has gone down as much as threefold in recent decades. For many scientists, the effect is especially troubling because of what it exposes about the scientific process. If replication is what separates the rigor of science from the squishiness of pseudoscience, where do we put all these rigorously validated findings that can no longer be proved? Which results should we believe? Francis Bacon, the early-modern philosopher and pioneer of the scientific method, once declared that experiments were essential, because they allowed us to “put nature to the question.” But it appears that nature often gives us different answers. Jonathan Schooler was a young graduate student at the University of Washington in the nineteen-eighties when he discovered a surprising new fact about language and memory. At the time, it was widely believed that the act of describing our memories improved them. But, in a series of clever experiments, Schooler demonstrated that subjects shown a face and asked to describe it were much less likely to recognize the face when shown it later than those who had simply looked at it. Schooler called the phenomenon “verbal overshadowing.” The study turned him into an academic star. Since its initial publication, in 1990, it has been cited more than four hundred times. Before long, Schooler had extended the model to a variety of other tasks, such as remembering the taste of a wine, identifying the best strawberry jam, and solving difficult creative puzzles. In each instance, asking people to put their perceptions into words led to dramatic decreases in performance. But while Schooler was publishing these results in highly reputable journals, a secret worry gnawed at him: it was proving difficult to replicate his earlier findings. “I’d often still see an effect, but the effect just wouldn’t be as strong,” he told me. “It was as if verbal overshadowing, my big new idea, was getting weaker.” At first, he assumed that he’d made an error in experimental design or a statistical miscalculation. But he couldn’t find anything wrong with his research. He then concluded that his initial batch of research subjects must have been unusually susceptible to verbal overshadowing. (John Davis, similarly, has speculated that part of the drop-off in the effectiveness of antipsychotics can be attributed to using subjects who suffer from milder forms of psychosis which are less likely to show dramatic improvement.) “It wasn’t a very satisfying explanation,” Schooler says. “One of my mentors told me that my real mistake was trying to replicate my work. He told me doing that was just setting myself up for disappointment.” Schooler tried to put the problem out of his mind; his colleagues assured him that such things happened all the time. Over the next few years, he found new research questions, got married and had kids. But his replication problem kept on getting worse. His first attempt at replicating the 1990 study, in 1995, resulted in an effect that was thirty per cent smaller. The next year, the size of the effect shrank another thirty per cent. When other labs repeated Schooler’s experiments, they got a similar spread of data, with a distinct downward trend. “This was profoundly frustrating,” he says. “It was as if nature gave me this great result and then tried to take it back.” In private, Schooler began referring to the problem as “cosmic habituation,” by analogy to the decrease in response that occurs when individuals habituate to particular stimuli. “Habituation is why you don’t notice the stuff that’s always there,” Schooler says. “It’s an inevitable process of adjustment, a ratcheting down of excitement. I started joking that it was like the cosmos was habituating to my ideas. I took it very personally.”


3 - O método científico não é mais aquele? (10/03/2011 11:21) - (http://revistapiaui.estadao.com.br/blogs/questoes-da-ciencia/geral/o-metodo-cientifico-nao-e-mais-aquele) - Bem-vindos ao questões da ciência. Para inaugurar este espaço, a proposta é discutir um texto polêmico que aponta vulnerabilidades do método científico e que motivou bastante debate na blogosfera americana. O artigo “The Truth Wears Off” (algo como “A verdade se esvaece”) foi publicado na revista New Yorker pelo jornalista Jonah Lehrer, conhecido de alguns leitores brasileiros como autor dos livros Proust foi um neurocientista e O momento decisivo. O artigo está disponível on-line (em inglês). O leitor que chegar ao fim das quase 5 mil palavras será recompensado com reflexões interessantes sobre como os pesquisadores chegam às suas conclusões e sobre como são construídos os consensos científicos que muitos tomam por verdade. Lehrer apresenta em seu texto estudos cujos resultados entusiasmaram os cientistas num primeiro momento, mas que não puderam ser reproduzidos com sucesso posteriormente. Da psicologia à genética, passando pela física e pela zoologia, os casos reunidos por ele cobrem vários campos da ciência. O exemplo mais emblemático é o de um conjunto de medicamentos psiquiátricos aprovados após resultados promissores em várias rodadas de testes clínicos e que, anos depois, tiveram sua eficácia sensivelmente reduzida, como se tivessem deixado de funcionar de repente. Casos como esses preocupam porque contrariam um dos pilares da boa ciência: os resultados obtidos por uma equipe de pesquisadores devem ser passíveis de reprodução em outros laboratórios. Haveria então algo de errado com o método científico, como sugere o subtítulo do artigo de Lehrer? Em comum, os exemplos citados por Lehrer manifestam aquilo que ele chama de “efeito de declínio”, que poderia ser definido como a tendência de algumas alegações científicas de receberem cada vez menos respaldo pelos resultados experimentais com o passar do tempo. O autor levanta algumas hipóteses para explicar esse efeito. Em alguns casos, ele poderia ser creditado a uma distorção estatística – se uma amostragem inadequada tiver sido escolhida nos testes iniciais, os resultados animadores não se repetirão à medida que o estudo for replicado em maior escala. Também contribui para a confusão a tendência dos cientistas de só publicarem resultados satisfatórios, relegando ao esquecimento os experimentos fracassados. Nem todos se satisfizeram com as explicações aventadas por Lehrer. A publicação de seu artigo motivou várias críticas em blogs de ciência. O autor foi acusado de não levar em conta noções básicas de estatística e dar importância demasiada a um fenômeno com o qual os cientistas lidam corriqueiramente, como sugeriu Orac, pseudônimo do médico-blogueiro titular do Respectful Insolence. "O efeito de declínio é algo que qualquer médico que trabalhe com pesquisa clínica conhece na prática, embora possa não se referir a ele nesses termos", afirma o blogueiro em um longo post em que refuta os argumentos do artigo de Lehrer. Já Steven Novella, do blog Neurologica, acusou o autor de agir como os negacionistas da ciência. "Lehrer se refere a aspectos da ciência que os céticos vêm apontando há anos (...) e chega à conclusão niilista de que é difícil provar qualquer coisa e que, em última análise, 'ainda temos que escolher no que acreditar'”, argumenta ele. Lehrer rebateu algumas dessas críticas nos sites da New Yorker e da Wired, da qual também é colaborador. Muitas das reações ao artigo foram um tanto extremas. Talvez seja mais apropriado adotar otom moderado do blogueiro Matthew Nisbet, do Age of Engagement, que vê no texto uma grande oportunidade para mostrar para o público leigo como funciona a ciência e como são tênues e transitórias as verdades científicas. "O artigo de Lehrer é um exemplo notável de jornalismo científico de uma tradição que explica realidades complexas sobre a natureza social da prática científica e sobre como as descobertas científicas são relatadas e percebidas pelo público", argumenta ele. A discussão é boa. Voltaremos a ela em breve.


2 - O lançamento do livro "Geografia Histórica do Rio de Janeiro", de Mauricio de Almeida Abreu, pela Andrea Jakobson Estúdio/Prefeitura do Rio de Janeiro, com 912 páginas, e que, segundo Ronaldo Vainfas, no Caderno Prosa & Verso, do jornal O Globo, do dia 26 de fevereiro de 2010, "Os especialistas não terão dúvida de que se trata de obra braudeliana: espaço e tempo, geografia e história caminham de mãos dadas. Entrelaçadas. ... Geografia Histórica do Rio de Janeiro é obra que já nasceu clássica. Leitura obrigatória para os estudiosos do Brasil Colonial."


1 - CCJ aprova regulamentação da profissão de historiador, por Iara Farias Borges e Simone Franco, da Agência Senado ... A regulamentação da profissão de historiador foi aprovada, nesta quarta-feira (2), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A proposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), estabelece que a profissão de historiador poderá ser exercida pelos diplomados em curso de graduação, mestrado ou doutorado em História. Entre as atribuições dos historiadores, o projeto (PLS 368/09) lista o ensino da disciplina no ensino básico e superior; o planejamento, a organização, a implantação e a direção de serviços de pesquisa histórica; o assessoramento voltado à avaliação e seleção de documentos para fins de preservação. A proposta já havia sido aprovada em decisão terminativa, em março de 2010, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Mas a aprovação de emenda de Plenário do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) e de requerimentos dos senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e do então senador Flávio Arns (PSDB-PR) fez a matéria retornar à CAS, bem como exigiu sua análise pela CCJ e pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Relator do projeto na CCJ, Flexa Ribeiro recomendou sua aprovação com o acolhimento da emenda de Alvaro Dias. A mudança proposta em Plenário simplificou uma das atribuições dos historiadores para a "organização de informações para publicações, exposições e eventos sobre temas de História". O texto aprovado pela CAS detalhava os locais (empresas, museus, editoras, produtoras de vídeo e CD-ROM ou emissoras de televisão) de realização dessa atividade. - O texto original do inciso que se pretende alterar era excessivamente detalhista e enumeratório, o que depõe contra a generalidade, clareza e precisão da norma - explicou Flexa Ribeiro em seu parecer. O relator reconheceu o "relevante" papel exercido pelos historiadores na sociedade e considerou que a inexistência de uma regulamentação pode abrir esse campo a profissionais de outras áreas sem as qualificações necessárias para desenvolver um trabalho adequado com objetos e assuntos históricos.

Ontem a noite, 25 de outubro, às 22 horas, acabava o II Seminário de História do Brasil colonial, promovido pelo Curso de Pós-Graduação, lato sensu, em História do UniMSB. Durante os três dias de atividades, mais de 100 pessoas passaram por aquele auditório, para ouvir aquilo que os 5 convidados tinham para dizer. É verdade que nem todos com a mesma frequência, mas estiveram lá, de alguma forma. Todos falaram de abordagens para a História colonial do Brasil, desde sua História Antiga, passando pela ocupação da Zona da Mata Mineira e pela presença Jesuíta e Nativa, ou discutindo estratégias de ocupação do Atlântico Sul, sempre propondo novas formas de entender o objeto histórico, concebendo, para isso, novas fontes, novos arquivos. Quero agradecer a equipe do andar5 pelo apoio e à professora Sandra Mara, Coordenadora do curso de História, que nos deu seu suporte e apoio. A data do III Seminário de História do Brasil colonial já esta marcada: 22, 23 e 24 de outubro de 2013. Durante este ano, estaremos trabalhando para que muito mais possamos apresentar, propor e discutir. Muito obrigado a todos os que participaram.


O Curso de Especialização lato sensu em História do Brasil Colonial , do UniMSB, promoverá, no período de 23 a 25 de outubro, o II Seminário de História do Brasil Colonial, que terá a presença da professora Dra. Eunícia Barros Barcelos FERNANDES – PUC-Rio (23 de oubro); do professor Lenon Faria Torres BRAGA e do professor Dr. Renato Pereira Brandao – ESTÁCIO (24 de outubro); e do professor Dr. Paulo Roberto Gomes SEDA – UERJ e IBPA e do professor Dr. Jonis FREIRE – UNIVERSO (25 de outubro) ... Local do evento: Auditório Andar5 (5º andar do bloco “b”) - Inscrição: Gratuita, pelo e-mail luft@globo.com (digitando no campo assunto: inscrição seminário), informando nome completo, endereço eletrônico e telefones para contatos. Somente serão conferidos certificados aos inscritos, confirmados, e com comparecimento, igual ou superior, a 2/3 do evento - Apoio: UniMSB, Pró-Reitoria de Graduação, Coordenadoria de Pós-Graduação e Andar5 - Colaboração e Participação: Grupo de Pesquisa “Sociedades Escravistas nas Américas”, CNPq/Universo - Realização: Curso de Pós-Graduação em História do Brasil Colonial